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Confesso que atravessei a menopausa desatenta aos sinais do tempo. Cumpri o Tempo Cronos com o rigor dos compromissos e encontrei-me com a proposta do CIMM aos 70 anos vivendo a pós-menopausa.

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O CIMM trouxe-me respostas às inquietações da mulher madura e abriu caminhos de harmonização com minha história pessoal. Retratou-me, com maior evidência, a trama social que embaraça o cotidiano de mulheres e a aprisiona num desalento, com o processo natural de envelhecimento e com os ciclos da vida

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Estava vivendo intensas mudanças pessoais e profissionais, e tudo acontecendo ao mesmo tempo com a bendita pandemia. Era tudo novo, precisava saber mais, recorri primeiro para a internet. Grande parte do que via mostrava um lado assustador da menopausa.

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O CIMM transformou a minha forma de viver a menopausa, encontrando as pequenas e grandes alegrias que o tempo de envelhecer me traz.

Ensinou-me a ser autoral, a ousar com tranquila liberdade o que entendo ser melhor para mim e a ver todas as belezas de ser uma mulher madura

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Vivi uma menopausa antecipada por conta do tratamento contra um câncer de mama. Isso foi em 2018/2019. Apesar do meu ciclo ter voltado de forma desregulada, assim que vi o post sobre a proposta do CIMM me chamou a atenção. Algumas professoras presentes na metodologia do curso.

Olho para este projeto com muito otimismo com a possibilidade de realmente pensar num futuro acolhedor, responsável, respeitoso com as formas de vida diversas e com os princípios que deveriam reger nossa relação no mundo. 

É um caminho rumo a um presente desejável e sincronizado com o poder e desejo de vida.